O tempo é o mais
sábio dos conselheiros.
( Plutarco )
Depois de certo tempo e após várias desilusões, acabamos por aprender que nossa felicidade jamais deve ser delegada a outras pessoas ou coisas.
Aprendemos que felicidade é um estado de espírito que só pode ser encontrado dentro de nós mesmos e, nunca, do lado de fora.
Com o tempo aprendemos que ninguém é dono de ninguém, que pessoas entram na nossa vida, algumas ficam, outras, no entanto, vão embora, sem ao menos nos dizerem a que vieram.
Percebemos, também, que o que hoje nos faz feliz, amanhã pode se transformar na razão de nossas lágrimas. Por isso, é preciso que tenhamos consciência de que a felicidade é efêmera, pois felicidade constante é utópica, o que temos na verdade são momentos felizes que se soubermos preservar se tornarão eternos em nossas lembranças.
O tempo, também, nos leva a entender que nem tudo o que queremos nos trará a alegria que pensamos, pois muitas vezes, quando alcançamos nossos objetivos, ao invés de contentamento, somos tomados pela mais pura decepção.
É preciso que aprendamos, também, que as dores não duram para sempre, que as angústias se desfazem, que as lágrimas se transformam em riso e que as tempestades da alma precedem um amanhecer ensolarado.
Passamos a compreender, conforme o tempo passa, que batalhas sempre existirão em nossas vidas, mas que vencê-las ou não, muitas vezes é uma questão de escolha pessoal. Podemos nos deixar abater ou lutar para superar cada obstáculo do caminho, até que superemos todos e saiamos vencedores do embate.
É com o passar do tempo que também passamos a enxergar nossas próprias deficiências e nossos medos que, uma vez identificados, cabe a nós decidir o que fazer com cada um deles. Podemos enfrentá-los, buscando uma superação, ou nos tornarmos reféns deles indefinidamente.
É apenas com o tempo que passamos a compreender que maturidade nem sempre é sinônimo de mais idade e que o tempo tem o poder de envelhecer nosso corpo físico, mas, nunca, a nossa alma, pois a juventude não está atrelada à quantidade de velinhas postas sobre o nosso bolo de aniversário. Há pessoas que já nascem velhas enquanto outras morrerão, na mais avançada das idades, completamente crianças.
Será tão somente com o passar do tempo que aprenderemos que de nada adiantam os discursos de boa conduta se nossos exemplos de vida contradizem o que sai da nossa boca.
Por isso mesmo, devemos ficar atentos a todos os sinais que o passar do tempo nos dá sobre nossos sentimentos, crenças e convicções, pois ele sempre nos mostra o que está funcionando, ou não, para nosso crescimento pessoal. Nem sempre, o que ontem nos fazia bem, continuará trazendo os mesmos benefícios no dia de amanhã, por isso, é essencial que adaptemos nossas condutas e revisemos nossas convicções sempre que elas nos trouxerem algum incômodo, pois, na maioria das vezes, esse é o sinal de que elas não nos servem mais.
Um beijo amadurecido pelo tempo...
Percebemos, também, que o que hoje nos faz feliz, amanhã pode se transformar na razão de nossas lágrimas. Por isso, é preciso que tenhamos consciência de que a felicidade é efêmera, pois felicidade constante é utópica, o que temos na verdade são momentos felizes que se soubermos preservar se tornarão eternos em nossas lembranças.
O tempo, também, nos leva a entender que nem tudo o que queremos nos trará a alegria que pensamos, pois muitas vezes, quando alcançamos nossos objetivos, ao invés de contentamento, somos tomados pela mais pura decepção.
É preciso que aprendamos, também, que as dores não duram para sempre, que as angústias se desfazem, que as lágrimas se transformam em riso e que as tempestades da alma precedem um amanhecer ensolarado.
Passamos a compreender, conforme o tempo passa, que batalhas sempre existirão em nossas vidas, mas que vencê-las ou não, muitas vezes é uma questão de escolha pessoal. Podemos nos deixar abater ou lutar para superar cada obstáculo do caminho, até que superemos todos e saiamos vencedores do embate.
É com o passar do tempo que também passamos a enxergar nossas próprias deficiências e nossos medos que, uma vez identificados, cabe a nós decidir o que fazer com cada um deles. Podemos enfrentá-los, buscando uma superação, ou nos tornarmos reféns deles indefinidamente.
É apenas com o tempo que passamos a compreender que maturidade nem sempre é sinônimo de mais idade e que o tempo tem o poder de envelhecer nosso corpo físico, mas, nunca, a nossa alma, pois a juventude não está atrelada à quantidade de velinhas postas sobre o nosso bolo de aniversário. Há pessoas que já nascem velhas enquanto outras morrerão, na mais avançada das idades, completamente crianças.
Será tão somente com o passar do tempo que aprenderemos que de nada adiantam os discursos de boa conduta se nossos exemplos de vida contradizem o que sai da nossa boca.
Por isso mesmo, devemos ficar atentos a todos os sinais que o passar do tempo nos dá sobre nossos sentimentos, crenças e convicções, pois ele sempre nos mostra o que está funcionando, ou não, para nosso crescimento pessoal. Nem sempre, o que ontem nos fazia bem, continuará trazendo os mesmos benefícios no dia de amanhã, por isso, é essencial que adaptemos nossas condutas e revisemos nossas convicções sempre que elas nos trouxerem algum incômodo, pois, na maioria das vezes, esse é o sinal de que elas não nos servem mais.
Um beijo amadurecido pelo tempo...
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